quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Parabéns para mim, nesta data pra mim, muitas felizpramim, muitos anos pra mim.
Pois é broguim, mais um ano vai, outro ano vem, e lá em vou eu fazendo mais uma primavera. A idade a gente abafa, mas posso dizer uma coisa sobre o dia de ontem: tempos eu não ria tanto!
Depois de estar desanimadinha da vida, sem lá muita vontade de comemorar decidi, depois de um banquete na casa da Fabiana com a família ( minha mãe, pai, sobrinhos, irmãs, cunhado) fui pra casa nº2 né. Já que queria mesmo ficar em casa, não tinha muito como ir para outro lugar senão o Bar da Tania, minha casa 2 aqui nos Bilizonte.
Tudo corria na mais calma e santa paz de Cristo e de terças, eu e Tavares sentados pensando na morte da bezerra, esperando o povo que ia chegar ou nem ia, até que chegou um ser jogado por alguma nave espacial que não conseguimos anotar a placa pra devolver.
O ser, no começo disfarçada de pessoa comum, estava interagindo na mesa bonitinho com todo mundo que já tinha chegado, até que acho que deu algum curto circuito na central e perderam completamente o controle do remoto dela, ou então ela chupou algum tipo de droga estragada e proibida para a linhagem dela. Alguma coisa fez dar revertério na moça.
A moça começou a ver poesia em tudo que os meninos falavam ( coisa que eu garanto, juro de pé junto na frente de qualquer santo que de poético não tinha NADA). Enquanto ela ia interagindo, acho que o defeito ia aumentando pq a moça ia ficando cada vez mais ligada na bateria.
Não vou dar nome aos bois, até pq eu confesso que esqueci o nome dela, mas vamos carinhosamente chamá-la de Felícia, e daqui a pouco vai dar pra entender o motivo.
Felícia estava se deliciando com as histórias que estavam rolando na mesa, e acho que nesse momento o pessoal que controla a nave que deveria levar ela de volta se descuidou e perdeu ela aqui, e deixou o chip dela rodando no 360. Com duas garrafas de cerveja na cabeça, Felícia desandou a falar, mas a falar, mas a falar... e eu e o pessoal que estava na mesa, logicamente a rir desesperadamente. Juro por Deus que acordei hj com uma certa dor abdominal.
Pois bem, já estava meio sem forças de tanto rir quando a cidadã me solta que o ex-namorado dela, um francês digno de estudos científicos, tinha sido casado antes de namorar ela. Qual o problema nisso??? Nenhum, se a tal “esposa” do moço não fosse uma porca.
Não povo, não to dizendo que a moça era porca, que tinha pouca higiene não, até pq mamãe me ensinou a não falar de quem eu não conheço, mas a tal esposa porca, era na verdade uma porca mesmo. Um Sus scrofa, leitão, oinc oinc... como preferirem.
Nessa hora, eu não pude fazer nada além de pedir ao Leo a minha conta e a coisa estava tão fora do controle que ele me troxe uma COCA. Tudo bem, conta e coca se parecem né...
Tentei abstrair a história da porca, ou da esposa, afinal de contas cada doido com sua maluquice e fiz que nem entendi o assunto. Ai a moça mudou o foco do animal. A maluca começou a correr atras do gato da Tânia. Tudo bem que eu abomino os felinos, mas ela sacaneou o pobre do gatinho.
A maluca saiu correndo atras do gato, puxou ele pelo rabo, até conseguir colocar o bichano no colo. Naquele estilo que vc olha pro gato ele ta te pedindo misericórdia pra tirar ele dali. Cabeça pra um lado, pata pro outro, olhar perdido pensando que mal ele teria feito pra merecer aquilo, e a maluca apertando o pobre.
No primeiro descuido dela, lá ia o gato pro chao correndo, e a doida correndo atrás do gato. Deu pra entender agora o pq a batizei de Felícia?? Tadim do gato.
Na hora de ir embora, dando carona pra Tania continuar a noitada dela, volta o assunto do porco... Ô gente, eu sou moça de família, vinda do interior de Minas Gerais, me vem uma pessoa falar que o namorado da outra era casado com uma porca, que sofreu quando a oinc oinc morreu e que fez até velório pra ela!!!!! PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARA
Tema da noite? Nando Reis cantando: NAO VOU ME ADAPTAR... NÃO VOU....
Não dá, não dá não... minha cabeça não acompanha essas coisas de jeito nenhum, mas confesso que quando eu lembro da historia da até vontade de rir ( mesmo que seja de desespero pensando na pessoa casada com o porco, e pior.. a outra achando isso lindo, e mais uma vez poético)
Vou começar a não usar mais a poesia para coisas bonitas..kkk traumatizei com a porca, ou com a Felícia, não sei ainda.. mas vou descobrir.

2 comentários:

Unknown disse...

EU TB TÔ RINDO ATÉ AGORA...JURO KE ANDANDO LEMBRO E RACHO DE RIR,KKKKK.. ANO KE VEM TEM MAIS NÉ? MAS DESTE JEITO ACHO DIFICIL...

NÃO VOU ME ADAPTAR..

OINC...OINC

Um brasileiro disse...

oi. tudo blz? estive por aqui. gostei. passa lá no meu e aproveitando vote no topblog. obrigado e ate.